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Coluna do Estadão

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Colunista

Estado de São Paulo

Hino em linguagem neutra ofusca campanha de Boulos

Coluna foi publicada nesta quarta-feira (28)

Roseann Kennedy, Eduardo Gayer e Augusto Tenório | 28/08/2024, 11:07 h | Atualizado em 28/08/2024, 11:07

Imagem ilustrativa da imagem Hino em linguagem neutra ofusca campanha de Boulos
Repercussão negativa do hino nacional cantado em linguagem neutra em comício de Guilherme Boulos no fim de semana ofuscou a agenda positiva do psolista |  Foto: Reprodução/SBT

Mal deu tempo de o candidato do Psol à Prefeitura de São Paulo, Guilherme Boulos, comemorar o resultado de sua participação no programa Roda Viva, na noite da segunda (26), e sua campanha já foi atropelada nesta terça (27) pelas bandeiras do próprio partido. A expectativa da equipe do psolista de aproveitar os principais trechos da entrevista nas redes foi frustrada.

A repercussão sobre o Hino Nacional ter sido cantado em linguagem neutra, num comício de Boulos no fim de semana, virou a pauta. Não bastasse a irritação porque o tema ofuscou a agenda positiva, interlocutores reclamaram que a militância do Psol continuou alimentando a polêmica nas redes, mantendo a expressão “todes” entre os assuntos mais comentados.

Chabu. A campanha de Boulos já trocou a produtora de eventos uma vez. Nos bastidores, não se descarta promover uma nova alteração após o episódio do Hino Nacional. Já em relação à mudança de cantoras nos eventos da manhã e da tarde, a resposta foi que estava programada.

Retaliação. O Podemos cortou R$ 900 mil do fundo eleitoral que seriam repassados a Daniel José, deputado federal e candidato a vereador de São Paulo. Foi uma punição após ele declarar apoio a Pablo Marçal (PRTB) na disputa à Prefeitura. O partido apoia Ricardo Nunes (MDB). O parlamentar também será excluído do horário eleitoral gratuito.

Aviso. Nos bastidores, a medida do Podemos foi lida como um recado a todos os candidatos a vereador: quem seguir Daniel José e trocar Nunes por Marçal em São Paulo vai perder recursos do partido. A “desobediência” do deputado foi revelada pela Coluna.

Gringo. As eleições municipais têm sido marcadas pela nacionalização na maioria das capitais. No Recife, porém, o pleito foi até internacionalizado. O candidato a prefeito Gilson Machado (PL) apelou a contatos com Donald Trump e com o príncipe saudita Mohammed bin Salman para se cacifar. E virou meme nas redes.

“Help”. Machado disse que o candidato a presidente dos EUA prometeu a ele um trabalho em parceria. A internet foi tomada por brincadeiras. Uma delas dizia que seria construído um muro entre Recife e Olinda, alusão à bandeira de Trump contra a imigração. Procurado, o ex-ministro não comentou a repercussão.

Mudo. A Acnur, agência da ONU de proteção a refugiados, decidiu silenciar sobre o endurecimento das regras para imigrantes sem visto que chegam ao Brasil. Procurada pela Coluna por dois dias, a Acnur afirmou que não teria uma posição pública.

Fundo... Na reunião com líderes da Câmara, o presidente Lula afirmou que promoverá uma partida de futebol entre integrantes do Planalto e do Congresso. Foi o que bastou para Elmar Nascimento (União) emendar com bom humor ácido: “Desde que Flávio Dino não seja juiz”, brincou, arrancando risos dos pares.

...de verdade. A fala de Elmar reflete a suspeita do Centrão de que Lula e o STF atuaram em tabelinha para frear a execução de emendas impositivas, liminar de Dino confirmada pelo plenário.


Vodcast “Dois Pontos”

"O mundo de hoje demanda descarbonização, segurança hídrica, segurança alimentar e segurança energética. E o Brasil tem vantagens em tudo isso” - Guilherme Mello, secretário nacional de Política Econômica

"O Brasil tem capacidade de produzir produtos verdes como quase nenhum país. Para nós, interessa que mercados fluam com menos intervenção possível” - Jorge Arbache, professor da Universidade de Brasília

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