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Cláudio Humberto

Cláudio Humberto

Colunista

Cláudio Humberto

Empresa de estimação deixa ministro mal na foto

Coluna foi publicada no domingo (1º)

Cláudio Humberto, com colaboração de Rodrigo Vilela e Tiago Vasconcelos | 02/09/2024, 13:36 h | Atualizado em 02/09/2024, 13:36

O enroladíssimo ministro Alexandre Silveira (Minas e Energia) tenta se livrar do emaranhado em que se meteu com os irmãos Joesley e Wesley Batista, dizendo agora que o governo “não tem empresa de estimação”. Virou motivo de piada: por 17 vezes, ele próprio ou prepostos receberam a holding J&F, na gestação de medida provisória (MP) que favoreceu a compra da Amazonas Energia pela Âmbar, pertencente à dupla. A MP malandra neutralizou uma dívida bilionária e possibilitou a transação.

De pai para filho

A empresa de estimação ganha a Amazonas pelo custo (do consumidor otário) de R$ 15,8 bilhões na Conta de Consumo de Combustíveis (CCC).

Quem paga a compra

Assim, o cliente abestado é obrigado pela MP de Lula a pagar na conta de luz, por 15 anos, o negócio envolvendo a Amazonas Energia.

Metade do dobro

Para se ter ideia da jogada, a Amazonas precisava apenas de R$ 8 bilhões (cerca de metade do valor de “compra”) para equilibrar as contas.

Até o TCU se mexeu

Esse negócio exala odores tão ruins que até o Tribunal de Contas da União, francamente governista, recomendou sua anulação.

Brasil se junta a Coreia do Norte, Cuba, Venezuela...

O banimento do X nivelou o Brasil às cinco ditaduras que dotaram medida idêntica. A pretexto de restringir redes sociais, Coreia do Norte, China, Cuba, Irã, Mianmar, Turcomenistão e Venezuela conseguiram vedar o acesso de milhões de pessoas a esse espaço onde se expressavam livremente na crítica aos governos. Ditadores como Nicolás Maduro tentam disfarçar, direcionando sua ira contra Elon Musk, dono do X, como o fez recentemente, mas o objetivo mesmo era calar os críticos.

Efeito manada infeliz

O Brasil está longe de ser a ditadura apontada pela oposição, mas, comprando essa briga, acabou adotando prática semelhante.

Culpando o mensageiro

Tentar culpar o mensageiro pelo conteúdo da mensagem é tão absurdo quanto criminalizar os Correios pela carta com conteúdo criminoso.

Só o Brasil perde

Além da credibilidade, pode também afetar os investimentos e até o Real a briga que custa a perda de valioso espaço de livre expressão.

Maduro na cadeia

Enquanto Lula finge normalidade sobre a Venezuela, o senador chileno Felipe Kast convocou congressos de seis países a acionarem a Corte Penal Internacional pela prisão do ditador venezuelano Nicolás Maduro.

Marina no Senado

Marina Silva (Meio Ambiente) vai explicar no Senado os incêndios que devastam Amazônia, Cerrado e Pantanal. O arrocho na ministra foi proposto por Leila Barros (PDT-DF), senadora da base aliada de Lula.

Intimação pelo X

Gustavo Gayer (PL-GO) resgatou notícia sobre a dificuldade da Justiça para notificar a senadora governista Eliziane Gama (PSD-MA). “Pode intimar essa aí pelo X também?”, provocou o deputado.

Sabatina em ajustes

Só nesta semana que o presidente da Comissão de Assuntos Econômicos, Vanderlan Cardoso (PSD-GO), e o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), vão se reunir para afinar detalhes sobre a sabatina e posterior votação da indicação de Gabriel Galípolo ao BC.

É um loroteiro

Por ignorância ou má-fé, Lula cobra explicação por alterações na taxa de juros do Brasil, como se o seu governo não fosse responsável pelas medidas (e gastos) que afetam a economia.

Temer condecorado

O ex-presidente Michel Temer recebeu a Comenda “Jubileu de Diamante” em comemoração aos 75 anos da Associação dos Procuradores do Estado de São Paulo. Temer é associado desde 1970.

Pensando bem...

...os BRICS virou grupo dos países anti-liberdade de expressão.

Poder sem pudor

O delegado professor

Recém-nomeado, Tancredo Neves foi para São João Del Rey exercer a promotoria. Com aquela conversa que o levaria ao poder anos mais tarde, foi chegando e arranjando namorada. Mal sabia que o delegado havia proibido namoro nas praças, por isso ele se misturou aos muitos casais que ocupavam um dos jardins públicos da cidade. A polícia chegou de repente e expulsou todo mundo. Tancredo se preparava para protestar contra a violência quando foi notado pelo delegado. Rápido no gatilho, o policial mostrou que tinha muito a ensinar a Tancredo: “Doutor, botei esse pessoal para fora para deixar o senhor à vontade...”

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