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Cidade do ES determina corte e proíbe plantio de "árvore assassina"

Especialista defende que retirada deve ser estudada e planejada


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Imagem ilustrativa da imagem Cidade do ES determina corte e proíbe plantio de "árvore assassina"
'Árvore assassina' atinge de 7 a 25 metros e tem flores alaranjadas |  Foto: Reprodução/ Árvores da UENF/ Christian Ribeiro

A prefeitura de Castelo, cidade da região Sul do Espírito Santo, proibiu a plantação da árvore exótica "Espatódea" (Spathodea campanulata), considerada como "assassina", já que pode intoxicar abelhas, insetos e até pássaros, segundo estudos.

A lei municipal também determina que as árvores que já estão plantadas deverão ser cortadas e as mudas, descartadas. Ainda, quem descumpri-la está sujeito ao pagamento de multa.

Sobre a necessidade da lei, a Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semma) local afirmou que a espatódea é fatal para as abelhas, que são fundamentais para polinizar plantas e culturas agrícolas.

No entanto, de acordo com a professora do Departamento de Ciências Biológicas da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), Tânia Mara Guerra, essa retirada deve ser feita de forma planejada, uma vez que outras espécies, como papagaios, maritacas e até beija-flores, que dependem destas árvores, não sofram com isso.

"Esses animais não procuram essas árvores pela vontade de conhecer algo diferentes. Eles procuram porque não tem outras ao redor e precisam se alimentar", enfatizou a professora.

A espatódea atinge de 7 a 25 metros de altura, tem flores de cor laranja e também é conhecida como Bisnagueira, Tulipeira- do-Gabão, Xixi-de-Macaco ou Chama-da-Floresta. A planta é originária das florestas tropicais do Oeste da África, todavia, no Brasil, a espécie foi introduzida como uma planta ornamental.

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