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Cidades

Pesquisadores identificam espécie de carcaça de animal encontrada em Vitória

Animal mede 11,6 metros de comprimento e tem peso estimado em 12 toneladas. A carcaça apareceu boiando na Baía de Vitória, na segunda-feira


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Imagem ilustrativa da imagem Pesquisadores identificam espécie de carcaça de animal encontrada em Vitória
Carcaça de tubarão-baleia foi encontrada boiando na Baía de Vitória |  Foto: Reprodução Instagram @institutoorca

Pesquisadores conseguiram identificar a qual espécie pertence a carcaça encontrada boiando na Baía de Vitória, na manhã de segunda-feira (27). De acordo com o Instituto Orca, trata-se de um tubarão-baleia fêmea. O animal é um adulto, medindo 11,6 metros de comprimento e teve o peso estimado em 12 toneladas. 

Inicialmente, as equipes acreditavam ser uma baleia, mas como a carcaça estava apenas com a parte ventral exposta na superfície, o que dificultava, naquele momento, a identificação da espécie já que não é possível que os pesquisadores vejam as nadadeiras dorsal, peitoral ou caudal.

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Na terça-feira (28), a carcaça foi rebocada para terra, onde os especialistas tiveram a oportunidade de analisar as características do animal e concluir que os restos são de um peixe da espécie tubarão-baleia (Rhincodon typus).

As equipes da Ambipar, Projeto Baleia Jubarte (PBJ) e Instituto Orca estiveram no local do encalhe para participar da análise. Como se tratava de um peixe, as equipes do Orca e PBJ realizaram a necrópsia e contaram com o apoio da professora Natalia Alves da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), especialista na área, que orientou as atividades de medição e coletas.

"O animal aparentava estar saudável e bem nutrido, com significativa camada de gordura e o exame do estômago indicou que estava se alimentando normalmente e não foi encontrado nenhum material estranho como plásticos, borrachas, comuns nos lixos oceânicos. Amostras de tecidos foram coletadas para posteriores analises de possíveis doenças ou contaminação", informou o instituto.

Pesquisadores do projeto Amigos da Jubarte acreditam que o animal tenha morrido há muitos dias e foi trazido para a baía pelos ventos, correntes marinhas e a força da variação de marés. 

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