X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Cidades

Histórias de amor por Vitória

Moradores contam como se apaixonaram e construíram sonhos profissionais e pessoais na capital capixaba, que completa hoje 472 anos


Ouvir

Escute essa reportagem

Imagem ilustrativa da imagem Histórias de amor por Vitória
Clevia Arlas, Barbara Marangoni, Thais Basilio e Letícia Herbst moram em Vitória e têm orgulho da capital |  Foto: Kadidja Fernandes/AT

Nesta sexta-feira a capital capixaba completa 472 anos de história, e para os moradores apaixonados pela cidade de Vitória, esta é a oportunidade para declarar seu amor pelo município.

Para moradores, Vitória é muito mais do que uma cidade, é um lar, o local onde escolheram ficar e construíram sonhos. Esse é o caso da farmacêutica esteta Letícia Herbst, 31 anos, que optou pela capital capixaba não apenas para morar, mas também para construir seu sonho profissional.

“O fato mais importante que aconteceu na minha vida em Vitória foi iniciar o meu negócio na parte da estética. Achei que aqui era o lugar ideal para iniciar esse sonho de ter meu próprio negócio. Eu me encontrei aqui, consegui realizar e ter a minha clínica em Vitória”, conta.

Ela, que é natural de Viana, afirma ainda que o que mais a encanta na capital são as praias. “É uma cidade muito bonita, com uma bela paisagem e eu adoro praia. Também tem a possibilidade de chegar no fim do dia e poder ir correr na orla. Eu adoro isso!”.

Quem também se apaixonou pela capital foi a universitária Thais Basilio, de 26 anos. Ela, que é de Governador Valadares, Minas Gerais, veio morar em Vitória há cinco anos.

“Vitória em si é um encanto, me apaixonei à primeira vista. Sempre vinha passar férias na infância com minha família e, quando tive a oportunidade, vim para morar de vez por aqui, não pensei duas vezes. A cidade, além de linda, é acolhedora e ganhou meu coração”.

A universitária Clevia Arlas, 21 anos, é uma baiana recém-apaixonada pela cidade. Veio morar em Vitória há dois anos para estudar e acabou se apaixonando.

“Com pouco tempo, eu me apaixonei pela recepção das pessoas e algumas se tornaram minha família. Criei grande apego pelas praias, festas e pelos restaurantes. Morar aqui me trouxe dias incríveis de verão, lindos e alegres!”.

Já a instrutora de fitdance Barbara Marangoni, 37, é capixaba da gema, nasceu e cresceu em Vitória e, além de apaixonada, morre de orgulho da sua cidade natal.

“Sempre que posso, levo o nome de Vitória onde vou, uso roupas com dizeres capixabas. Um dos momentos mais marcantes com a cidade foi o nascimento do meu filho. Morei seis anos em Portugal e ele quase nasceu lá, mas tenho muito orgulho de dizer que ele nasceu em Vitória”.

Outros apaixonados pela capital

Prazer em estar em família

Imagem ilustrativa da imagem Histórias de amor por Vitória
Maria Marly Neves Tavares, de 82 anos, e família reunida em praça da capital |  Foto: Heytor Gonçalves/AT

A aposentada Maria Marly Neves Tavares, de 82 anos, nasceu e criou toda a família em Vitória. Ela conta que viu o bairro onde mora hoje crescer e se desenvolver assim como a capital. “Vim de Santo Antônio quando minha filha era um bebê ainda. A gente sempre adorou vir a Camburi e Jardim da Penha, onde não tinha muita coisa ainda”, conta.

Hoje, o que ela mais gosta de fazer na cidade é sentar na praça, conversar com a filha Silvana Neves Tavares, 53, e a neta Natália Neves Tavares, 30, e levar os bisnetos Miguel e Natan para brincar em Camburi.

Mais qualidade de vida

Imagem ilustrativa da imagem Histórias de amor por Vitória
Simone Fiori e o filho |  Foto: Heytor Gonçalves/AT

A servidora pública Simone Fiorin, 33 anos, veio do interior do Estado para fazer pré-vestibular em Vitória e ficou. Escolheu a cidade para viver, morar e construir família. Foi onde estudou, casou e teve filho, o pequeno Joaquim, de 1 ano e 8 meses.

Ela conta que mora na cidade há 13 anos e é apaixonada pelo local. “Aqui tem um pouco de tudo! Um clima agradável e é maravilhoso. Acho que, como presente para Vitória, queria que houvesse mais investimentos em políticas públicas e saúde para uma maior qualidade de vida”, desejou.

Liberdade

Imagem ilustrativa da imagem Histórias de amor por Vitória
Maria Inês Malta Leite |  Foto: Heytor Gonçalves/AT

A professora Maria Inês Malta Leite, 68, disse que é apaixonada por “sua Vitorinha”, onde nasceu, cresceu, criou seus dois filhos e agora curte os dois netos Maria, de 1 ano, e Gabriel, de 7 anos. “ Vitória é um local gostoso para se viver. Vitorinha é tudo! O que mais me marca é a liberdade que meus filhos tiveram de aproveitar toda a cidade. Desejo mais segurança como presente”.

“Desejo prosperidade”

Imagem ilustrativa da imagem Histórias de amor por Vitória
Roseane Pereira de Araújo |  Foto: Heytor Gonçalves/AT

A aposentada Roseane Pereira de Araújo, de 60 anos, contou que nasceu e cresceu em Vitória, e adora a cidade.

“Já fui para outras cidades, mas sempre volto para cá. É uma cidade linda eu gosto muito dela. O lugar que mais gosto é Jardim da Penha, onde moro. Apesar de algumas coisas ainda precisarem melhorar, aqui é muito bom! Nesse aniversário, desejo muita prosperidade e bons gestores para Vitória”.

SAIBA MAIS

História de Vitória

Explorando a região, o fidalgo Vasco Fernandes Coutinho, que chegou ao Estado em 1535, buscou um local mais seguro para se guardar, junto com os outros portugueses de sua capitania, dos ataques dos índios e de holandeses, franceses e piratas.

Em 8 de setembro de 1551, os portugueses venceram acirrada batalha contra os índios Goitacazes e, entusiasmados pela vitória, passaram a chamar o local de Ilha de Vitória.
A data de emancipação política do município é 24 de fevereiro de 1823, quando um Decreto-Lei Imperial concedeu Fórum de Cidade a Vitória.

A cidade

A Ilha de Vitória é formada por um arquipélago composto por 33 ilhas e por uma porção continental, totalizando 93,38 km. Sete pontes interligam a ilha de Vitória ao continente.
Ilhas de vários nomes

Em meio ao pequeno núcleo urbano, havia “capixabas” – roças, na língua dos índios –, expressão que acabou servindo para denominar os habitantes da ilha e, posteriormente, todos os espírito-santenses.

Os índios chamavam a ilha de Vitória de Guananira ou “Ilha do Mel” pela beleza de sua geografia e amenidade do clima com a baía de águas tranquilas e manguezal repleto de moluscos, peixes e pássaros.

No século 20, em função da ocupação dos morros, que refletem as luzes das casas nas águas da baía, Vitória passou a ser chamada de “Cidade Presépio do Brasil” e depois de “Delícia de Ilha”.

Fonte: Prefeitura de Vitória.

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: