Governo do ES cria programa para reduzir riscos de inundações e de seca
Em parceria com o Banco Mundial, governo capixaba vai investir R$ 582 milhões
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O Espírito Santo irá investir R$ 582 milhões em ações para reduzir os riscos de inundações e estiagem no Estado. A iniciativa, que recebeu o nome Programa Estadual de Segurança Hídrica – Águas e Paisagem II, foi lançada nesta segunda-feira (14) e conta com a parceria do Bando Mundial.
Segundo o governo estadual, o programa também vai fortalecer a capacidade do Estado de lidar com cenários extremos relacionados à mudanças climáticas. Entre as intervenções previstas, estão obras de minimização dos efeitos de enxurradas em Ibiraçu e João Neiva, aquisição de veículos de salvamento para o Corpo de Bombeiros, aquisição de equipamentos medidores de vazão e mapeamento hidrogeológico de aquíferos.
“O Espírito Santo tem se preparado para as mudanças climáticas e estamos sendo referência para os demais Estados. A continuidade do Programa Águas e Paisagens vai ser fundamental para que possamos nos preparar melhor para grandes estiagens ou inundações, gerenciando melhor os recursos hídricos”, afirmou o governador Renato Casagrande.
“O Espírito Santo tem se preparado para as mudanças climáticas e estamos sendo referência para os demais Estados. A continuidade do Programa Águas e Paisagens vai ser fundamental para que possamos nos preparar melhor para grandes estiagens ou inundações, gerenciando melhor os recursos hídricos”, afirmou o governador Renato Casagrande.
O novo programa também prevê o desenvolvimento de um plano de gestão de risco de inundação, instalação de rede de monitoramento com implantação de estações hidrológicas telemétricas, estruturação de laboratório de análise de qualidade de água, construção do Centro Especializado em Resposta a Desastres (CERD), ampliação do Programa Reflorestar e outras intervenções.
“Com um investimento de R$ 582 milhões, o programa não apenas visa minimizar os riscos de inundações e estiagens, mas também fortalece a capacidade do Estado em lidar com eventos hidrológicos extremos, especialmente em um cenário de mudanças climáticas”, explicou o secretário de estado de Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Felipe Rigoni.
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