X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Cidades

Coronel do ES lança livro sobre história da PM

Júlio Cezar Costa conta que “Crônicas do Coronel: O Filho do Cabo” traz as virtudes, os problemas e os êxitos da corporação


Ouvir

Escute essa reportagem

Imagem ilustrativa da imagem Coronel do ES lança livro sobre história da PM
Júlio Cezar Costa conta que escreveu os 56 artigos inéditos durante a pandemia e via WhatsApp |  Foto: Reprodução/Estúdio Tribuna Online

Júlio Cezar Costa é professor, escritor, coronel da Polícia Militar do Espírito Santo e pastor da Igreja Cristã Maranata. E, com muito orgulho, o filho do cabo Lastênio Nascimento Costa, que vai completar 92 anos de vida em setembro. Juntos, pai e filho têm 110 anos de carreira na Polícia Militar.

Foi exatamente por conta dessa história na corporação que ele decidiu escrever o seu terceiro livro, “Crônicas do Coronel: O Filho do Cabo”, que será lançado no próximo dia 26, às 19 horas, na Assembleia Legislativa do Estado. 

“Esse livro foi escrito quase todo na pandemia e em texto de WhatsApp. E nós temos 56 artigos inéditos com crônicas que contam vitoriosamente a história da segurança pública no Espírito Santo, com os seus problemas, virtudes e êxitos”, contou em entrevista no estúdio Tribuna Online. Assista:

A Tribuna Quando surgiu a ideia de escrever  “Crônicas do Coronel: O Filho do Cabo”?

Coronel Júlio Cezar Costa  Nós temos uma longa história na Polícia Militar do Espírito Santo. Somando o tempo que meu pai e eu temos de Polícia Militar dá 110 anos. Esse foi um dos motivos de querer escrever o livro. 

Por que tem esse título?

Meu pai,  o cabo Lastênio Nascimento Costa, que vai completar 92 anos agora em setembro, é um dos homens mais honrados que a cidade de Alegre já teve. Mas isso vem de uma conversa que o comandante geral à época, o coronel Wlamir Coelho da Silva, teve comigo. Ele queria conhecer o filho do cabo. E o título do livro foi em homenagem a essa frase que o coronel me intitulou do primeiro encontro que eu tive com ele. “Você é filho do cabo Lastênio, respeite o legado do seu pai”. E eu procuro passar no livro isso, o respeito que eu tenho pelo legado de meu pai para a Polícia Militar. 

No livro, o senhor faz um agradecimento “ao vivo e bondoso Deus” e tem  uma passagem de Eclesiastes. O senhor é coronel, professor e pastor da Igreja Cristã Maranata, correto? 

Com muita satisfação eu digo isso, porque a Igreja Cristã Maranata para mim não é uma religião. É onde eu aprendi uma fé transcendente e aprendi que existe uma comunidade pela proximidade, pela interatividade e pela troca não monetária de valores que nós fazemos ali.   O meu agradecimento vai, além de tudo, do maior ao menor, começando por Deus e terminando naqueles que fizeram conosco esse ombreamento para fazer essas mudanças tão grandes que nós vivemos na Polícia Militar e na segurança pública do Estado.

Como o senhor enxerga a nossa segurança pública, como um todo, atualmente? 

Eu enxergo como um modelo defasado. O momento da segurança pública reativa está cedendo desde os últimos 30 anos. Então, eu vejo, como profissional, como professor desta área e   pesquisador, que esse é o modelo que não deu certo, faleceu mas ainda não foi sepultado pelos  governantes no Brasil. 

O que mais marcou a sua vida dentro da corporação? 

A desconstrução que a Polícia Militar do Espírito Santo viveu na primeira década desse século. Houve um processo depreciativo com a vinda de pessoas que nada conheciam  da nossa gente. Isso aqui não é um tom de crítica, isso é uma pesquisa profunda, epistemológica. Mas eu vejo que a Polícia Militar também buscou se renovar e criou metodologias, buscou interagir. Eu vejo sinceramente o renascer dessa fênix, com novos propósitos.

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: