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Brasil

Por que helicóptero desaparecido em SP ainda não foi achado? Entenda as dificuldades da busca


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Apesar do trabalho de buscas pelo helicóptero com quatro pessoas que desapareceu no último domingo, 31, véspera de réveillon, após decolar de São Paulo com destino a Ilhabela, no litoral norte do Estado, contar com equipes especializadas, a condição climática também tem influência. Nesta sexta-feira, 5, faz cinco dias que a Força Aérea Brasileira (FAB) e a Polícia Militar procuram pela aeronave, agora com foco em área de mata na região da Serra do Mar.

"O raio de buscas ainda é grande e está sendo mantido na Serra do Mar entre Salesópolis, Natividade da Serra e Caraguatatuba", afirma a Defesa Civil do Estado de São Paulo. As buscas foram retomadas logo no início da manhã, mas foram paralisadas por volta das 11h30 em razão do mau tempo, segundo o órgão estadual.

O helicóptero, de prefixo PR-HDB e modelo Robson 44 (de cores cinza e preto), decolou às 13h15 no Aeroporto Campo de Marte. O último contato oficial com a aeronave ocorreu às 15h10, segundo informações da Polícia Militar.

A corporação afirmou que foi gerado um alerta, por volta das 22h40 de domingo, para o Comando de Aviação e para o Corpo de Bombeiros para uma possível queda de helicóptero. Até o momento, porém, não há informações sobre o paradeiro da aeronave.

Como as buscas estão sendo feitas?

Conforme a FAB, o Segundo Esquadrão do Décimo Grupo de Aviação (2º/10º GAV) - Esquadrão Pelicano foi acionado para realizar as buscas ao helicóptero. Já foram cumpridas aproximadamente 20 horas de voo. O esquadrão, que é responsável por realizar ações de busca e salvamento de aeronaves e embarcações desaparecidas em todo território nacional, atua, nesta missão, com a aeronave SC-105 Amazonas.

Qual é a tecnologia utilizada pela FAB?

A Força Aérea Brasileira afirma que o SC-105 Amazonas possui um radar capaz de realizar buscas sobre terra ou mar, com alcance de até 360 quilômetros. "Um sistema de comunicação via satélite também permite o contato com outras aeronaves ou centros de coordenação de salvamento (Salvaero), mesmo em voos a baixa altura", disse a FAB. A bordo, estão 15 tripulantes especializados.

A aeronave, continuou a FAB, conta também com um sistema eletro-óptico de busca por imagem e por espectro infravermelho. A Força Aérea explica que essa tecnologia permite realizar buscas pelo calor, detectando, por exemplo, uma aeronave encoberta pela vegetação ou uma pessoa no mar.

Diariamente, a FAB traça novas rotas. Nesta sexta-feira, o raio ainda é grande e está sendo mantido na Serra do Mar entre Salesópolis, Natividade da Serra e Caraguatatuba. A Polícia Militar também auxilia nas buscas por meio do Comando de Aviação.

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