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Brasil

Lívia Moura é presa por suspeita de estelionato

Irmã do ex-jogador Léo Moura é acusada de vender entradas falsas para camarotes na Sapucaí


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Imagem ilustrativa da imagem Lívia Moura é presa por suspeita de estelionato
Lívia Moura |  Foto: Reprodução

Lívia Moura foi presa, na manhã desta terça-feira (13), por suspeita de estelionato. A irmã do ex-jogador Léo Moura é acusada de vender entradas falsas para camarotes na Sapucaí. As informações são do g1.

Ela estava em casa, em Jacarepaguá, no Rio, quando foi presa pela Polícia Civil e o Ministério Público do Rio. Na residência foram encontradas várias pulseiras do Camarote Nº1.

De acordo com os registros feitos na 19ª DP (Tijuca), os ingressos eram vendidos por R$ 5 mil para duas pessoas. Os relatos contam que Lívia dizia que os nomes dos compradores seriam colocados em uma lista de convidados. Porém, ao chegar ao local, as vítimas descobriam o golpe.

Uma das testemunhas que foi até a delegacia disse que questionou a acusada sobre a forma de receber o ingresso, e ela respondeu que seria por meio de QR Code, enviado pelo Whatsapp. Esse código nunca chegou.

Em nota enviada ao g1, o Camarote Nº1 afirma que “Lívia nunca trabalhou para a empresa e que não possui qualquer vínculo com ela”. Ressaltou ainda que o site oficial é o único canal de compra de ingressos, e que está acompanhando o caso e se colocou à disposição da polícia.

A defesa de Lívia ainda não respondeu a tentativa de contato.

Ingressos falsos no Rock in Rio

Lívia ainda é apontada, no inquérito da 16ª DP (Barra da Tijuca), como responsável por um esquema que clonou o site do próprio Rock in Rio para vender ingressos falsos.

Segundo a Polícia Civil, nos primeiros dias do evento, pelo menos 19 pessoas tentaram entrar na Cidade do Rock com ingressos vendidos pelo site atribuído à irmã do ex-jogador.

Milhares de pessoas foram atingidas pela fraude cometida por Lívia, de acordo com a 1ª Promotoria de Investigação Penal Territorial da Zona Sul e Barra da Tijuca, do MPRJ. A estimativa é de que os golpes ficaram na casa dos R$ 300 mil.

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