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Brasil

Em SP, idosa morre após levar mata-leão e ser estrangulada em briga com marido

Suspeito teria ligado ao filho para dizer que havia feito uma "besteira"


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Uma idosa de 72 anos morreu após ser sufocada com um mata-leão e estrangulada com um cabo na noite desta quinta-feira (30), no Jardim Adriana, em Guarulhos, na região metropolitana de São Paulo.

O marido da vítima, de 79 anos, foi preso por suspeita de cometer o crime. Antes da morte da idosa, identificada como Cleusa Santos, a vítima e o companheiro teriam se desentendido pela venda do imóvel onde ambos viviam.

Apesar de constar no boletim de ocorrência que vítima e suspeito eram um casal, vizinhos indicaram que eles haviam se separado e moravam apenas no mesmo terreno, informou o Balanço Geral (Record TV) e o SBT. A idosa morava na casa principal e o homem na casa dos fundos.

Policiais militares foram acionados para atender a ocorrência e encontraram a vítima desacordada e com ferimentos na residência. O SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) foi acionado, mas constatou o óbito de Cleusa no local.

Depois, os agentes foram informados que o suspeito se entregou em uma base da 3ª Companhia da Polícia Militar. Ele teria ligado ao filho para dizer que havia feito uma "besteira".

O homem alegou às autoridades que teve um desentendimento com a companheira e a sufocou com um mata-leão, segundo a SSP-SP (Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo).

O suspeito foi conduzido ao 1º Distrito Policial de Guarulhos, onde foi indiciado por feminicídio. Foi solicitada perícia ao local e exames do IML (Instituto Médico Legal).

EM CASO DE VIOLÊNCIA, DENUNCIE

Ao presenciar um episódio de agressão contra mulheres, ligue para 190 e denuncie.

Casos de violência doméstica são, na maior parte das vezes, cometidos por parceiros ou ex-companheiros das mulheres, mas a Lei Maria da Penha também pode ser aplicada em agressões cometidas por familiares.

Também é possível realizar denúncias pelo número 180 - Central de Atendimento à Mulher - e do Disque 100, que apura violações aos direitos humanos.

Há ainda o aplicativo Direitos Humanos Brasil e através da página da Ouvidoria Nacional de Diretos Humanos (ONDH) do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH). Vítimas de violência doméstica podem fazer a denúncia em até seis meses.

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