X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

ASSINE
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
ASSINE
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Brasil

Caso Ana Beatriz: bebê é encontrada morta em armário de limpeza; polícia diz que mãe confessou crime


Ouvir

Escute essa reportagem

A Polícia Civil de Alagoas encontrou nesta terça-feira, 15, o corpo da bebê Ana Beatriz, de 15 dias de vida, que estava desaparecida em Novo Lino, no interior do Estado, desde a última quinta-feira, 10. Ela estava dentro de um armário de limpeza na casa da sua família.

A mãe da criança, de acordo com a Polícia Civil, confessou ter cometido assassinado por asfixia e indicou o local onde teria escondido o corpo. Antes, ela tinha dado ao menos cinco versões diferentes sobre o desaparecimento da recém-nascida, levantando suspeita policial. A mulher foi presa e indiciada por homicídio e ocultação de cadáver.

Imagem ilustrativa da imagem Caso Ana Beatriz: bebê é encontrada morta em armário de limpeza; polícia diz que mãe confessou crime
Ana Beatriz tinha 15 anos de vida quando supostamente foi morta pela sua própria mãe, por asfixia. Foto: Divulgação/Polícia Civil de Alagoas

Segundo o delegado Igor Diego, diretor da Diretoria de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado (Dracco), que coordena a apuração pela Seção Antissequestro, todas as versões dadas pela mãe foram investigadas e desmentidas.

O canil do Corpo de Bombeiros realizou buscas na região e na casa da família, mas não tinha encontrado a bebê antes da confissão da mãe.

“Esse elemento reforça a possibilidade de que o corpo tenha sido levado posteriormente ao local. A investigação vai continuar para apurar todos os detalhes, inclusive se alguém ajudou na ocultação”, disse o delegado.

A princípio, ela teria afirmado que a bebê havia sido levada por dois homens que a abordaram em uma rodovia durante a madrugada da quinta-feira. No entanto, a dinâmica contada pela mulher foi desmentida por cinco pessoas que testemunharam ela indo diretamente para a casa de uma vizinha, sem sofrer nenhuma abordagem no local e na hora indicados por ela no depoimento.

Vizinhos também negaram ter ouvido qualquer barulho ou pedido de socorro na madrugada do desaparecimento. Sempre que desmentida, a mulher alterava o seu depoimento, segundo a Polícia Civil, mas sustentava a afirmação de que a criança teria sido sequestrada. Até que, nesta terça-feira, afirmou que Ana Beatriz teria se engasgado durante a amamentação e não resistido.

Pouco depois, em sua última versão, registrada como confissão, a mãe contou que a filha apresentava sintomas de dor abdominal, chorava excessivamente e, tomada pelo estresse provocado pelo choro contínuo e o barulho em um bar próximo à residência, ela teria asfixiado a criança com uma almofada. Uma perícia ainda será feita no corpo da criança para concluir a verdadeira causa da morte.

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: