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Alimentos viram lição na sala de aula

Instituições de Vitória colocam em ação iniciativas que abordam a importância da alimentação saudável, conquistando os alunos


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Imagem ilustrativa da imagem Alimentos viram lição na sala de aula
A nutricionista Sandra Aoki, do Centro Educacional Leonardo da Vinci, oferece frutas para os alunos |  Foto: Gustavo Forattini/ AT

Legumes e verduras são muito importantes para o organismo e devem ser consumidos desde a infância, mas nem sempre as crianças gostam dessas opções no momento das refeições. Beterraba e brócolis? Há pequenos que querem ficar longe deles.

A fim de solucionar esse problema, escolas da capital colocam em ação iniciativas que abordam o poder dos alimentos, conquistando a garotada. Um exemplo é o do Centro Educacional Leonardo da Vinci. Lá, o hábito de se alimentar bem é ensinado desde a educação infantil.

Graças ao projeto Educação Alimentar, a instituição desenvolve atividades de experimentação em sala de aula, plantio de sementes, acompanhamento do ciclo da vida e colheita no herbanário, rodas de estudo sobre alimentos, encontro com nutricionista, entre outras.

“Todos os anos, iniciamos o projeto com a Sopa de Pedra, quando os alunos trazem uma verdura ou legume de casa e participam junto com seus pais do momento de dramatização com o personagem Pedro Malazartes, que 'vem' da roça para fazer a famosa Sopa de Pedra. Também dá-se início ao plantio no herbanário com diferentes legumes e verduras”, comentou Maria Telma Berno Mattos, coordenadora pedagógica da educação infantil.

Ela ainda explicou que a escola tem um refeitório e mantém uma nutricionista e funcionários para que toda alimentação seja produzida nele, servindo todas as refeições a todos os alunos. O cardápio é sempre saudável e balanceado.

Segundo Sandra Aoki, nutricionista da instituição, uma alimentação equilibrada na infância aumenta a imunidade, melhora o aprendizado e o sono, e favorece o desenvolvimento.

Ela também explicou que as pessoas que aprendem a ingerir alimentos de maneira saudável nos primeiros anos de vida levam o costume para o restante dela.

A profissional afirmou que a alimentação saudável precisa ter como base três pilares, sendo eles quantidade, qualidade e variedade. “Devemos buscar o equilíbrio para que os alimentos escolhidos possam satisfazer e nutrir de uma maneira que não exceda o que o nosso corpo necessita”.

E atenção, pais! Não é só porque a escola faz o trabalho de conscientizar a garotada que ele deve ser esquecido em casa.

Pesquisadores da Universidade de Aston, da Inglaterra, descobriram que se uma criança vê os seus pais demonstrando desgosto enquanto comem vegetais, isso pode ter consequências negativas na aceitação dela. Os adultos precisam dar o exemplo!

Fique por dentro

Experimentação e plantio

- Poder dos alimentos

Segundo Sandra Aoki, nutricionista do Centro Educacional Leonardo da Vinci, uma alimentação equilibrada na infância aumenta a imunidade, melhora o aprendizado e o sono, e favorece o desenvolvimento.

Ela ainda afirmou que as pessoas que aprendem a ingerir alimentos de maneira saudável nos primeiros anos de vida levam o costume para o restante dela.

Tomate, pepino, cenoura, beterraba, brócolis, agrião, lentilha, soja, arroz e feijão fazem parte de um prato saudável.

- Escola em ação

O Centro Educacional Leonardo da Vinci, em Vitória, ensina o hábito de se alimentar bem desde a educação infantil.

Lá existe o projeto Educação Alimentar, em que a instituição desenvolve atividades de experimentação em sala de aula, plantio de sementes, acompanhamento do ciclo da vida e colheita no herbanário, rodas de estudo sobre alimentos, entre outras.

- Dicas para a família

Conversar com os filhos sobre a importância de uma alimentação saudável para a saúde e também dar o exemplo.

Variar e insistir no consumo mesmo quando as crianças não gostam. Para gostar de um alimento, inclusive, a orientação é experimentá-lo no mínimo 10 vezes.

Oferecer à criança diferentes alimentos ao dia. Uma alimentação variada é uma alimentação colorida.

Evitar açúcar, café, enlatados, frituras, refrigerantes, balas, salgadinhos e outras guloseimas nos primeiros anos de vida.

Fonte: Centro Educacional Leonardo da Vinci e Ministério da Saúde.

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