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Saúde

Margareth Dalcomo: “Pesquisa não é gasto, é investimento”

Pneumologista e pesquisadora destaca a importância de investir em estudos para melhorar a saúde no futuro


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São dos estudos  feitos em vários institutos do País que soluções variadas para o dia a dia da população são encontradas, planejadas e produzidas. Por isso, a pneumologista e pesquisadora da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (Ensp/Fiocruz), Margareth Pretti Dalcolmo, destaca que a pesquisa não deve ser entendida como um custo para o País, mas sim como investimento.

“Nesse momento, que chamaria de um advento de uma nova situação, de um novo governo,  devemos  ratificar uma filosofia de olhar o investimento em pesquisa não como um gasto, mas como um real investimento. Entender que a pesquisa não é gasto, é investimento voltado ao nosso futuro”, aponta   a  pesquisadora que foi destaque em estudos da covid no Brasil. 

A médica, que é capixaba e vencedora do Prêmio Jabuti na categoria Ciências,  acredita que o investimento é também na formação das  de novas gerações que vão perpetuar os estudos em todas as áreas. 

Imagem ilustrativa da imagem Margareth Dalcomo: “Pesquisa não é gasto, é investimento”
|  Foto: Divulgação

“Fazer pesquisa é algo muito fascinante, sobretudo quando pensamos que os resultados alcançados possam realmente ser aproveitados. Por mais sofisticados que sejam os trabalhos que nós desenvolvemos ou os resultados alcançados,  eles têm que estar sempre direcionados a uma utilidade na saúde pública”, diz. 

E completa: “Isso é muito importante, sobretudo, em um  País em que nós não podemos prescindir desse olhar da destinação de todo o conhecimento que nós gerarmos”. 

Dalcolmo lembra ainda que o Brasil, a despeito de todas as dificuldades, como ela destaca,  é o 10º país em publicações científicas sobre a covid-19.

O  professor do Departamento de Automação Industrial do Ifes e doutorando da  Ufes João Panceri destaca que há  muitos  problemas  que a sociedade demanda serem solucionados por pesquisadores  que trariam, além de publicações, um  impacto social e econômico maior para a sociedade. 

“Isso levaria a sociedade a valorizar de verdade a universidade e as pesquisas. Porque nós temos grandes pesquisadores nas universidades pública, talvez os melhores do mundo, que muitas vezes quando chegam em universidades fora do País, impressionam pela capacidade. Imagine todo esse material humano direcionado para solucionar os problemas da comunidade? ”.

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