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Cidades

Secretaria de Saúde registra primeiros casos da Febre Oropouche em Pernambuco

Amostras de exames são de um homem e uma mulher do município de Rio Formoso, na Mata Sul do Estado


Imagem ilustrativa da imagem Secretaria de Saúde registra primeiros casos da Febre Oropouche em Pernambuco
Laboratório Central de Pernambuco (Lacen-PE) |  Foto: Maíra Arrais/SES-PE

A Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco (SES-PE) informou, nesta quarta-feira (22), que foram identificados os primeiros casos de Febre Oropouche no Estado.

O resultado foi apontado pelo Laboratório Central de Pernambuco (Lacen-PE), que reforça o alerta para importância da vigilância epidemiológica nas ações de prevenção e conscientização da população, uma vez que a arbovirose é endêmica da Região Norte do País, não sendo comum a incidência da doença em outros territórios.

O vírus oropouche isolado foi identificado nas amostras de exames realizados em dois pacientes, uma mulher de 45 anos e um homem de 35 anos, ambos residentes no município de Rio Formoso, Mata Sul de Pernambuco.

O diagnóstico foi feito na estratégia de testagem de 10% dos resultados negativos para outras arboviroses realizadas pelo Lacen-PE, após receber os kits diagnósticos do Ministério da Saúde (MS).

A doença é causada pelo vírus Oropouche, um arbovírus do gênero orthobunyavirus. Ela é transmitida aos humanos, principalmente, pelo mosquito do gênero culicoides, popularmente conhecido como muriçoca ou pernilongo.

Os sintomas são semelhantes aos da dengue, como febre, cefaleia intensa, dor retro-orbitária e mialgias, comuns às arboviroses, porém até hoje não existe registro de óbito causado pela doença.

Equipes da Diretoria Geral de Vigilância Ambiental e do Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (Cievs) estarão no município de Rio Formoso, nesta quinta-feira (23), para proceder com as investigações e construir medidas específicas de controle e risco dos mosquitos transmissores.

Prevenção

De acordo com o diretor de vigilância ambiental, Eduardo Bezerra, alguns hábitos podem ajudar a prevenir a exposição à Febre Oropouche e é importante que a população adote essas ações até que outras recomendações sejam passadas.

“Apesar do enfrentamento ser um pouco mais complexo que a dengue, por exemplo, medidas como evitar áreas onde há muitos mosquitos, usar roupas que cubram a maior parte do corpo e aplicar repelente nas áreas expostas da pele, além de manter a casa e o entorno limpos, uma vez que a muriçoca tem preferência por águas mais sujas”, alertou Eduardo Bezerra.

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