X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Internacional

Venezuela: Maduro escolhe apoiador linha-dura para supervisionar forças policiais


Ouvir

Escute essa reportagem

O presidente venezuelano Nicolás Maduro nomeou nesta terça, 27, um chefe do partido socialista para supervisionar as forças policiais do país, dando poder a um apoiador linha-dura, que prometeu perseguir oponentes do governo como parte de uma repressão em andamento.

Maduro nomeou Diosdado Cabello Ministro do Interior, como parte de uma mudança de gabinete após a eleição presidencial contestada do mês passado. Junto com Maduro, Cabello é um dos mais fervorosos defensores da chamada revolução bolivariana iniciada pelo falecido Hugo Chávez e há muito tempo é considerado a segunda pessoa mais poderosa na Venezuela depois de Maduro.

Tenente aposentado do exército, ele lutou ao lado de Chávez em uma revolta militar fracassada em 1992 e mais tarde serviu como presidente interino quando o próprio Chávez foi removido em um breve golpe uma década depois.

Grupos de direitos humanos temem que a nomeação de Cabello para Ministro do Interior, com supervisão das forças policiais da Venezuela, intensifique a resposta pesada do governo aos protestos que eclodiram após a eleição presidencial do mês passado, quando Maduro foi declarado vencedor apesar das fortes evidências apresentadas pela oposição de que seu candidato prevaleceu por uma margem de 2 a 1.

Mais de 2.000 pessoas - incluindo jornalistas, políticos e trabalhadores humanitários - foram presas desde a eleição de 28 de julho. A Comissão Interamericana de Direitos Humanos deve entregar um relatório em Washington amanhã em uma reunião especial da Organização dos Estados Americanos para discutir a repressão.

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: