Presa pela morte do marido, Flordelis volta a usar nome de solteira
Em abril, durante uma ação da Justiça itinerante no presídio, Flordelis pediu para retornar ao nome de solteira
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A pastora e ex-deputada federal Flordelis, presa no Rio de Janeiro desde 2021 acusada de ser mandante do assassinato de seu marido, o pastor Anderson do Carmo, voltou a usar seu nome de solteira.
Em abril, durante uma ação da Justiça itinerante no presídio, Flordelis pediu para retornar ao nome de solteira, já que parte do sobrenome pertencia ao falecido marido.
Em abril, durante uma ação da Justiça itinerante no presídio, Flordelis pediu para retornar ao nome de solteira, já que parte do sobrenome pertencia ao falecido marido.
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Com isso, foi retirado o "de Souza", ficando com o nome Flordelis dos Santos, segundo decisão da Justiça.
Conforme a sentença, o Ministério Público não se opôs ao pedido, e o juiz tomou a decisão, ressaltando que Flordelis "é viúva" e que, por isso, é "possível a alteração judicial pleiteada", retificando a certidão de casamento.
O juiz também determinou que sejam notificados das mudanças o Detran/RJ, a Receita Federal e Tribunal Superior Eleitoral (TSE), para que providenciem a alteração do nome.
Flordelis foi condenada a 50 anos de prisão por ter sido apontada como a mandante do assassinato de seu marido, o pastor Anderson do Carmo.
Flordelis foi condenada em novembro de 2022, após uma semana de julgamento em Niterói, na região metropolitana do Rio de Janeiro.
Os jurados a consideraram culpada por homicídio triplamente qualificado, tentativa de homicídio, uso de documento falso e associação criminosa armada.
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