X

Olá! Você atingiu o número máximo de leituras de nossas matérias especiais.

Para ganhar 90 dias de acesso gratuito para ler nosso conteúdo premium, basta preencher os campos abaixo.

Já possui conta?

Login

Esqueci minha senha

Não tem conta? Acesse e saiba como!

Atualize seus dados

ASSINE
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Pernambuco
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
ASSINE
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo
Assine A Tribuna
Espírito Santo
arrow-icon
  • gps-icon Pernambuco
  • gps-icon Espírito Santo

Brasil

Grupo que usava Tinder para roubos é condenado a 178 anos de prisão

Em alguns casos, a quadrilha exigia dinheiro das vítimas para eventual devolução dos veículos roubados


Ouvir

Escute essa reportagem

Um grupo que usava o aplicativo de relacionamentos Tinder para atrair vítimas e roubar veículos em Santa Catarina foi condenado nesta semana a 178 anos de prisão, somando todas as penas.

Cinco pessoas foram condenadas. A Polícia Civil de Santa Catarina investiga o caso desde março do ano passado na Operação Tinder, que buscava desarticular um grupo que praticava roubos e extorsões.

Penas somam quase 180 anos de prisão. Os cinco integrantes do grupo foram condenados a penas que somam 178 anos e 6 meses de prisão — a menor pena individual é de 23 anos.

Investigações ocorreram em SC e no Rio Grande do Sul. Desde o início da operação, os policiais cumpriram 17 mandados de busca e apreensão e seis mandados de prisão nas cidades de Florianópolis, Palhoça, Alvorada (RS), Guaíba (RS) e Bagé (RS).

Grupo atraía as vítimas pelo aplicativo, simulando encontros amorosos. Segundo a polícia, quando a pessoa chegava ao ponto de encontro combinado, era surpreendida por outras pessoas com armas de fogo.

Rendidas, as pessoas eram roubadas e extorquidas. De acordo com o delegado Diego Azevedo, as vítimas eram mantidas dentro dos próprios veículos, onde eram obrigadas a fazer transferências bancárias pelo celular. Depois, eram deixadas em locais isolados, enquanto o grupo fugia com o veículo.

Polícia identificou autores e beneficiários dos crimes. Em alguns casos, a quadrilha exigia dinheiro das vítimas para eventual devolução dos veículos roubados.

MATÉRIAS RELACIONADAS:

Comentários

Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião deste site. Leia os termos de uso

SUGERIMOS PARA VOCÊ: