Mulher é esfaqueada por colega de trabalho após discussão sobre limpeza
Colegas de trabalho discutiram dentro da padaria onde trabalham
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Uma mulher de 50 anos foi esfaqueada por uma colega de trabalho, de 25, após discussão na padaria onde elas trabalham.
Testemunha relatou à polícia que as mulheres discutiam sobre quem faria a limpeza da padaria. A mulher mais jovem estaria exaltada, gritando e ameaçando a vítima. O caso aconteceu neste sábado (26), em Pedro Leopoldo (MG).
A mulher de 25 anos, então, desferiu diversos golpes de faca contra a vítima, de 50. Segundo outra testemunha contou aos policias, a autora pegou a faca emprestada de um bar próximo à padaria.
Vítima foi encontrada com diversos ferimentos, mas viva. PMs encaminharam a mulher para o Pronto Atendimento de Pedro Leopoldo, onde foi atendida e transferida em estado grave para o Hospital João XXIII, em Belo Horizonte, por uma aeronave da Polícia Rodoviária Federal. Não há informações atualizadas sobre seu estado de saúde.
Testemunha contou que a autora fugiu da padaria na garupa de uma moto, que foi localizada pelos policiais. A proprietária, uma mulher de 30 anos, relatou em depoimento que encontrou a autora muito nervosa, dizendo que precisava ir para um bairro da cidade, e aceitou dar carona a ela, sem saber sobre o crime, e indicou aos policiais o local onde a autora estaria. Ela foi encaminhada para a delegacia, ouvida e liberada. A moto usada na fuga e um celular foram apreendidos.
A autora foi localizada e detida pela PM. Aos policiais, ela afirmou que a vítima estava dando ordens para ela realizar tarefas fora do que tinha sido contratada, o que causou a discussão e, posteriormente, as agressões. Ela teve a prisão em flagrante ratificada por tentativa de homicídio.
Padaria tinha câmeras, mas equipamento estava "inoperante", segundo o proprietário. A perícia compareceu ao local e apreendeu a arma utilizada no crime. A Polícia Civil segue com as investigações. Como as identidades dos envolvidos não foram reveladas, não foi possível localizar as defesas, mas o espaço segue aberto para manifestações.
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